Post dedicado a seriados
Fiquei alguns meses sem tv a cabo, e desatualizada em relação aos seriados que um dia já fui tão dedicada. Mas graças a promoções e a mamãe, voltei a minha vidinha de apreciar seriados norte-americanos de ótima qualidade. Lembrando que nada de coisas dubladas em canal aberto, e temporadas passadas. Vou é falar do que é novo, e posso acompanhar certinho.
Californication - a volta do Mulder de Arquivo X!!! Essa eu comemorei. Primeiro por ter um certo vício no antigo seriado misterioso, e segundo porque sempre achei o David Duchovny uma gracinha. A histório do seriado não é lá essas coisas. O cara é um grande escritor, que agora passa pela famosa fase de "bloqueio criativo", e acaba se viciando em sexo e álcool. Mas vale a pena pela ótima produção, atuação melhor ainda, e ver o ex-Mulder falando palavrões a torto e direita. A filha dele é meio bizarra, e a relação com a mãe da garota é fofinha. Entre indas e vindas, ele ainda arranja tempo para ser um galinha super querido! Lembrando que paralelo a esse personagem, o ator finalmente começou as gravações de Arquivo X - O Filme II.
A estréia está prevista para esse ano, e vou matar a saudade de outro personagem querido, a Gullian Anderson, ou "agente Scully". E o seriado já tem prêmio: David ganhou o Globo de Ouro por melhor ator de comédia nessa última edição que não teve glamour e champagne, devido a greve dos roteiristas.
(foto de divulgação do segundo filme já tem!)
4400 - não é nova, mas queria falar. Achei as duas primeiras temporadas na locadora por um acaso do destino. E adorei! A série é uma mistura das modinhas do momento “Lost” e “Heros”. Mas já existia há um certo tempo, e infelizmente foi cancelada na quarta temporada, com direito a respostas num final que vai deixar saudades. O caso é o seguinte: 4400 pessoas que até então foram dadas como sumidas do mapa, retornar um dia na cidade de Seattle – EUA. O mistério é que essas pessoas sumiram em diferentes décadas, e simplesmente não envelheceram nadinha! E a última coisa que lembram, é a última coisa que estavam fazendo até evaporarem da terra. O legal das duas primeiras temporadas, é ver como uma pessoa que sumiu por exemplo, na década de 50, retornar para um futuro não muito distante, e descobrir que todos seus entes queridos já foram dessa para melhor. Se atualizar, arranjar emprego, e o x da questão: cada 4.400 (como são chamados pelo governo), possui uma habilidade. No caso de um dos protagonistas, Shawn, ele encosta as mãozinhas mágicas, e cura alguém de alguma doença. E por ai segue. São habilidades variadas, que muitas vezes achamos banais, mas que podem causar um estrago danado. Até o fim do seriado, é mostrado onde essa galera toda esteve, o porque de terem sido “abduzidos”, e o objetivo de cada poder. A terceira e quarta temporada eu não minto: achei em um camelo, já que não encontrei em nenhuma locadora da cidade.
Gilmore Girls – ahh como sinto falta desse seriado! A versão dublada passa no SBT se não me engano. Mas como toda tragédia dublada versão “marshimelow” e “herbert richards” (háhá), quem assiste não entende porcaria nenhuma. O seriado é baseado em falas rápidas, e citações pop. O problema é que na dublagem, os caras não sacam que é preciso adaptar certas coisas, além de não traduzir tudo ao pé da letra. Enfim, é deprimente! Mas eu não nego que sinto falta das garotas Gilmore. Suas loucuras, homens lindos, e umas manias muitos bizarras. A séria acabou na sétima temporada, meio sofrível, já que o criador original saiu na sexta temporada, e passou a bola para outra pessoa. Não que o novo produtor fosse inútil, mas o seriado perdeu a dinâmica da cidadezinha excêntrica que era Stars Hallows, e com isso a audiência. E veio o inevitável: o cancelamento. Mas tudo bem, as atrizes vão começar a investir na carreira das telinhas maiores, e espero vê-las em filmes de ótima qualidade.
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